Reportagem publicada em 20/10/2005 Última atualização 25/10/2005 11:35 TU
O romance de Clarice Lispector encenado nos porões da cidade universitária de Paris
Eu sou meio devorador de tudo. No contemporâneo, a gente começa a receber informações do cinema, da televisão, da rua, da urbanidade e antropofagiza tudo. As relações com os objetos, com o espaço, tudo está em questão. (Enrique Diaz, diretor da peça “A paixão segundo G.H” )
20/10/2005 Por Maria Emilia Alencar
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