Reportagem publicada em 18/03/2010 Última atualização 19/03/2010 12:02 TU
O chanceler brasileiro Celso Amorim vai prosseguir os esforços de mediação do Brasil na região.
Foto: Reuters
Nesta quinta-feira, em Amã, capital da Jordânia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, anunciou que irá à Síria para prosseguir os esforços de mediação para a paz israelo-palestina. A viagem não estava programada no roteiro oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que encerra hoje sua visita histórica de quatro dias ao Oriente Médio. " É importante escutar a Síria, país que é uma peça fundamental no conflito da região, e também transmitir os pontos de vista do Brasil", declarou Amorim em uma coletiva de imprensa.
Na manhã desta quinta-feira, o presidente Lula da Silva reuniu-se com o primeiro-ministro Samir Rifai e senadores jordanianos, antes de participar do seu último compromisso, o encontro empresarial Brasil-Jordânia. Em seguida, Lula e sua comitiva dirigiram-se para o Pavilhão Real do Aeroporto Internacional Queen Alia, para embarcar de volta à Brasília.
Enquanto os analistas divergem sobre a capacidade ou não de o Brasil ter um papel de peso nas negociações para a paz no Oriente Médio, é certo que Lula marcou os palestinos com sua passagem pela Cisjordânia e as flores depositadas no túmulo de Yasser Arafat. O porta-voz da presidência palestina, Mohamed Edwan, demonstrou o desejo de ver Lula no cargo de secretário-geral da ONU, que atualmente é ocupado pelo sul-coreano Ban Ki-moon.
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