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Estados Unidos

Obama pede urgência na aprovação de plano econômico

Reportagem publicada em 24/01/2009 Última atualização 26/01/2009 15:58 TU

O novo presidente norte-americano se encontrou com líderes republicanos e democratas na Casa Branca, na sexta-feira, em busca de apoio para a aprovação de seu plano econômico  Foto: Reuters

O novo presidente norte-americano se encontrou com líderes republicanos e democratas na Casa Branca, na sexta-feira, em busca de apoio para a aprovação de seu plano econômico
Foto: Reuters


O novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste sábado que o pacote para estimular a economia de 825 bilhões de dólares, preparado por sua equipe, deve ser aprovado pelo Congresso em menos de um mês. Os líderes democratas e republicanos debatem intensamente o plano, garantiu Obama em seu primeiro discurso de rádio como presidente. Ele alertou mais uma vez que os atuais problemas econômicos não vão ser resolvidos rapidamente, mas afirmou estar confiante que o país sairá desta crise mais próspero do que antes. O presidente acredita que seu plano vai tirar os Estados Unidos da recessão.

Lembrando que os pedidos de salário desemprego nos Estados Unidos atingiram seu mais alto nível dos últimos 26 anos, Obama ressaltou que a taxa de desemprego pode atingir dois dígitos e que a economia norte-americana pode perder 1 trilhão de dólares se nada for feito. Em seu discurso de rádio, que será semanal, ele declarou que o plano criará empregos, melhorará o sistema de saúde e lançará as bases para o uso de energia limpa no futuro.

O democrata Barack Obama assumiu a presidência dos Estados Unidos, que vive sua pior crise desde a Grande Depressão dos anos 30, na última terça-feira. O novo presidente, que busca apoio público para a aprovação de seu plano de estímulo econômico, se encontrou com líderes republicanos e democratas na Casa Branca, na sexta-feira. Ele deve voltar a se reunir com representantes republicanos no Capitólio, na próxima terça-feira, para tentar um acordo. Alguns legisladores consideram o pacote proposto pela equipe de Obama muito caro.