Reportagem publicada em 28/03/2009 Última atualização 30/03/2009 12:41 TU
"O capitalismo não está funcionando", diz uma faixa durante manifestação em Londres neste sábado.
Foto: Reuters
Apesar da chuva e de ventos fortes, a uma temperatura máxima de 8°C, dezenas de milhares de pessoas se reuniram neste sábado, no centro de Londres, para um grande protesto por, às vésperas do G20, que acontece na quarta e quinta, na capital britânica. Entoando slogans e cartazes pedindo mais empregos, justiça, fim da pobreza e pelo meio ambiente, o evento reuniu simpatizantes de centenas de sindicatos e ONGs, além do público. A passeata começou no Parlamento, passa por Piccadilly Circus, Hyde Park Corner, Park Lane e terminou no Hyde Park.
Na sexta-feira, em seu giro pré-G20 para angariar apoio internacional ao encontro, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, fez um apelo em Viña del Mar, no litoral chileno, para que os demais líderes mundiais evitem o protecionismo e se empenhem em ações concretas no encontro do G20, a fim de superar a crise global. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, o premiê norueguês, Jens Stoltenberg, a presidente argentina, Cristina Kirchner, e o presidente uruguaio, Tabaré Vazquez, também participaram do encontro no balneário chileno, recepcionados pela presidente do Chile, Michele Bachelet.
Em Brasília, na quinta-feira, Brown exortou o G20 a apoiar uma expansão de 100 bilhões de dólares de financiamento comercial e pediu a conclusão de um acordo global de livre comércio. Lula, que participará do G20, passa antes pela capital francesa na quarta-feira, quando tem reunião com o colega Nicolas Sarkozy.
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Correspondente da RFI em Londres
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