Reportagem publicada em 01/02/2009 Última atualização 03/02/2009 18:54 TU
O dirigente líbio, Mouammar Kadhafi, eleito esta segunda-feira 02 de fevereiro, presidente da União Africana.
Foto : Reuters
Kadhafi pode saborear a sua vitória. O líder líbio, no seu discurso de tomada de posse esta segunda feira fez questão em reafirmar o seu compromisso em prol da concretização dos Estados Unidos de África e pediu aos seus homólogos um compromisso solene em relação a este projecto.
Esta sua intervenção ocorria em menos de 24 horas após o anúncio de reforma da estrutura da Comissão Africana que deverá em julho próximo dar lugar à Autoridade da União Africana. Um passo em frente na integração política do continente negro mas não necessariamente o governo africana que pedia Kadhafi.
O líder líbio foi eleito para a presidência da União Africana por um período de um ano sucedendo no cargo, ao chefe de Estado tanzaniano Jakaya Kikwete – uma eleição encarada com naturalidade em Addis Abeba já que esta, era a vez de um candidato do norte do continente mas que gerou de imediato algum desconforto junto de delegações presentes na cimeira.
De lembrar que a África Austral mantém a sua hostilidade em relação à criação imediata destes Estados Unidos de África, alegando que as condições ainda não estão reunidas para tal. A consagração de Kadhafi suscita desde já muitas reservas por parte de observadores na capital etíope devido a um certo autoritarismo que lhe está associado.
Com a colaboração do nosso enviado especial Miguel Martins
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