Reportagem publicada em 25/11/2009 Última atualização 26/11/2009 12:20 TU
O presidente interino de Honduras, Roberto Michelleti, começa nesta quarta-feira a sua "licença" temporária. Ele prometeu retirar-se entre 25 de novembro e 2 de dezembro, período das eleições presidenciais no país. Uma medida simbólica pois, por exemplo, ele continuará chefiando as Forças Armadas.
Os Estados Unidos já declararam que reconhecerão os resultados da votação. A posição americana enfraquece o presidente deposto em 28 de junho passado, Manuel Zelaya, que denuncia uma farsa eleitoral. Zelaya afirma que, sem seu retorno ao poder, a votação de domingo pode dividir o continente e criar um precedente perigoso.
Na capital Tegucigalpa, centenas de caixas com cédulas e envelopes estão sendo preparadas nas seções eleitorais para serem encaminhadas a outros locais do país, sob a vigilância do exército.
Para os partidários de Zelaya, que exigem sua volta ao poder, essas eleições legitimam o golpe de Estado. Trinta candidatos de três partidos retiraram sua candidatura às eleições municipais e legislativas diante do Supremo Tribunal Federal, em protesto. Zelaya está refugiado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde 21 de setembro último.
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