Reportagem publicada em 01/10/2009 Última atualização 01/10/2009 11:49 TU
Mais de 200 mil soldados e civis participaram da grande parada na Praça da Paz Celestial, no centro de Pequim, marcando os 60 anos da República Popular da China, estabelecida em 1949 pelo partido comunista sob a liderança de Mao Tsé-tung. Estima-se que até 70 milhões de pessoas morreram nos anos seguintes à instalação do regime, vitimas principalmente da fome e da exploração dos trabalhadores.
O Exército organizou um desfile com 14 pelotões de soldados e veículos militares transportando mísseis, aviões de espionagem e artilharia pesada. Em seguida, aconteceu a parada com civis vestindo roupas típicas representando as 56 etnias que vivem na China. Carros alegóricos ilustravam momentos como as missões espaciais, os Jogos Olímpicos e a evolução tecnológica.
Para evitar que os dissidentes organizassem manifestações contrarias ao regime, durante as festividades, as autoridades chinesas conseguiram bloquear os chamados proxy gratuitos, que liberavam o acesso a sites censurados pelos órgãos de repressão.
Correspondente da RFI na China
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