Reportagem publicada em 24/07/2009 Última atualização 24/07/2009 16:15 TU
Manchete no site do "Libération" diz que a gripe A provoca uma corrida aos prontos-socorros no Reino Unido.
Foto: Reuters
Turbulência no governo Obama e gripe A estão em destaque nas manchetes de 24 de julho na imprensa francesa.
Em matéria bem-humorada, Libération desmente a informação de que jovens britânicos estariam promovendo festas especiais para se contaminar com a nova gripe. O rumor partiu de uma cronista londrina de 15 anos, Ella Thorold. Depois de comparecer a uma festa de adolescentes em que o assunto fora abordado à exaustão pelos jovens, que conheciam pessoas infectadas, ela batizou a festa de swine flu party, ou festa da gripe suína, em sua coluna no jornal The Independent. Foi daí que surgiu o boato de que estariam ocorrendo festas com o propósito exclusivo de contrair a doença para desenvolver anticorpos antes que o vírus se torne mais forte e mortal. O Ministério da Saúde britânico confirmou ao jornal francês que, oficialmente, nenhum evento como este ocorreu de fato no Reino Unido.
Le Parisien alerta: a França não está pronta para fornecer vacinas contra a gripe A no retorno das férias de verão. A expectativa é de que no outono a doença registre um aumento de casos não apenas no país, mas em toda a Europa. Segundo Le Parisien, as 94 mihões de doses encomendadas pelo governo deverão estar prontas apenas em outubro ou novembro, quando o frio já é forte no hemisfério norte.
O diário conservador Le Figaro faz um balanço dos seis primeiros meses da nova administração americana. Com o "fim do estado de graça" em torno de Barack Obama, o presidente agora entra em uma "zona de turbulência", afirma o jornal. A principal interrogação é se Obama será capaz de cumprir as suas ambiciosas promessas de campanha, ao mesmo tempo em que tenta fazer avançar uma reforma no sistema de saúde do país. Le Figaro informa que Obama pretende fechar até o final do ano um acordo que permita a extensão da cobertura de saúde para a maioria da população sem aumentar o déficit público. Temerosos, os adversários republicanos são em sua maioria contrários à proposta. Le Figaro ressalta que o fracasso da iniciativa provocaria pesadas consequências para o seu governo.
O jornal de economia Les Echos faz a mesma análise. Obama, diz o diário, deverá colocar todo o seu peso político na balança para conseguir aprovar a reforma.
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